#casamento no outono
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Comece a planejar um casamento: 7 passos simples
Comece a planejar um casamento: O casamento é um dos eventos mais significativos na vida de um casal, e começar a planejá-lo pode parecer uma tarefa monumental. No entanto, com a abordagem certa, você pode transformar o processo de planejamento em uma jornada prazerosa que leva ao dia perfeito. Continue lendo para descobrir como dar os primeiros passos confiantes na organização do seu…
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"Quem disse que vai estar sozinho?" Piscou um olho, cúmplice, o indicador cutucando a têmpora. Outono não era nem de perto um dos que buscavam a exceção de toda a regra, mas quando se tratava de festa? Dava para dar uma relaxadinha. Quando estava perto de levar o gargalo à boca, o padrinho mágico só faltou brilhar. Um elogio e pronto, o sorriso voltava assim como sua parte mais amigável. "Eu perco a conta, confesso, mas todas as vezes são únicas. Muito obrigado, Príncipe." Curvou completamente o corpo numa mesura, mas, ao se erguer, passou o braço por cima do outro. "Infelizmente, não faço elogios físicos. Então fique com esse: por estar disposto a dividir sua bebida, demonstra muita gentileza. Uma característica muito valorosa." Tentou de novo, os lábios próximo do gole, e parou. Usou o copo que carregava para pegar uma parte, devolvendo a garrafa. "Em respeito ao seu marido, não o beijarei indiretamente. Um brinde."
os olhos azuis pareciam ainda maiores por conta da expectativa, ao ver o outro puxar a varinha. phillip sempre se encantava com magia. mas viu a frustração tomando-o e estampando sua expressão quando nada aconteceu. franziu o cenho diante da fala alheia, imaginando que tipo de condição seria. mas acabou rindo mais alto do que pretendera ao ouvi-lo. ���━ mas é claro que vou! ━━ respondeu prontamente, não percebendo o que já tinha acontecido. ━━ meu marido provavelmente não vai gostar de me ver virando garrafas inteiras sozinho, então... ━━ deu de ombros e, porque retribuiu a olhada, acabou se distraindo. o que fez com que as palavras saíssem antes que pudesse se conter: ━━ espero que já tenha ouvido isso antes, mas você tem o sorriso mais bonito que eu já vi.
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Resenha Coletiva: Kim Jiyoung, Nascida em 1982
Kim Jiyoung, Nascida em 1982 é uma obra coreana publicada originalmente em 2016, é o terceiro livro de Cho Nam-joo, que se baseou em sua própria vivência como mulher sul-coreana. A obra retrata a história de Jiyoung, que de repente começa a agir de forma estranha, personificando outras mulheres — vivas e mortas — que conheceu. Aos poucos, vamos descobrindo um pouco mais dos motivos que a levaram aos sintomas, além de termos contato com o machismo cultural extremista existente na Coreia do Sul, indo além do que os K-Dramas e idols de K-Pop nos apresentam.
O livro é divido em 6 partes, essas fases da vida de Jiyoung ( Outono de 2015; Infância, 1982-1994; Adolescência, 1995-2000; Início da vida adulta, 2001-2011; Casamento, 2012-2015; 2016). Em cada fase da vida vemos a criança, jovem e adulta Jiyoung passar por situações indignantes.
Grande parte delas são provindas do machismo cultural achar que mulheres não são capazes, que servem apenas para casar, procriar e servir ao marido e cuidar da família na velhice dos pais e sogros e servir aos irmãos homens e aos filhos homens, isso tudo com acréscimos: elas devem sustentar esses filhos, e irmãos, caso ainda não sejam casadas e não tenham filhos durante todo o processo de formação profissional, e aí, só então, elas podem pensar na própria vida, de preferência envolvendo escolher um marido que vá sustentá-la e manter sua família depois do casamento.
Mas doce é o engano da mulher de querer pensar em si mesma depois do casamento, antes ainda ele tem que dar um filho HOMEM ao marido. A questão da gravidez e querer se manter no mercado de trabalho, a cobrança familiar e da sociedade para o papel de mão só enfatizam mais a falta de liberdade da mulher.
Por coincidência, a leitura desse livro ocorreu ao mesmo tempo em que diversos relatos sobre abuso e assédio sexual com sul-coreanas estão sendo expostos nas redes sociais em um pedido de socorro aos outros países, pois o seu próprio país prefere fingir que nada está acontecendo para evitar consequências para os criminosos, enquanto as vítimas são tachadas de erradas, loucas e histéricas.
Nam-joo retrata esse apagamento com maestria em seu livro, expondo o lado obscuro da Coreia do Sul com dados e datas nas notas de rodapé, e finaliza magnificamente concluindo que o ciclo se repete sem fim.
Mary: Incrível. Li por indicação indireta de Kim Namjoon (BTS). E saber que não importa o país, a língua, a idade, a cultura, ainda assim vamos ser tratadas como seres inferiores é extremamente frustrante. Mesmo os homens que deveriam amá-la, respeitá-la e protegê-la, mesmo aqueles que diziam entender o que elas passavam, faziam a mesma coisa. A forma como ela prefere manter as escolhas patriarcas só para evitar desconforto me deixou muito irritada, acredito que por ter visto ou ter passado por algumas situações semelhantes. Nenhuma mulher deveria passar por nada próximo do que Jiyoung, Eunsil, Eunsik, Misook, Hyejin, Eunyoung, as funcionárias da empresa onde ela trabalhava e a moça da sorveteria passaram. #SomosTodasJiyoung
Nick: Eu amei a leitura. Tá, ela me deixou desconfortável, mas é um desconforto necessário, o livro nos mostra como é viver como mulher num país patriarcal, independente de ser Coreia ou Brasil, nós, mulheres, sempre passamos por momentos difíceis e é nossa escolha enfrentar ou aquietar — como a Kim Jiyoung fez, ISSO foi irritante pra caramba. Eu gostaria que ela tivesse se imposto mais, mas também consigo entender ela, com toda a pressão patriarcal, com todos os homens que deveriam proteger e tentar entender ela — ter empatia — e até mesmo algumas mulheres, como a avó dela, nunca estarem do lado dela, o que fez a Jiyoung sentir que nem valeria a pena tentar alguma coisa, e eu acredito que muitas mulheres ainda se sentem assim, por isso que é uma leitura tão necessária, porque se uma mulher não lutar contra o patriarcado, quem vai? #SomosTodasJiyoung
Tainá: Kim cresce ouvindo que deve ser cuidadosa, se vestir de modo conservador, agir como uma “mocinha”. Que era responsabilidade dela evitar lugares, horários e pessoas perigosas. Que era culpa dela por não perceber isso e não evitar. E, bem, que menina não cresceu ouvindo esses "alertas" da família? Porque, se bem me lembro, eu vivi ouvindo isso. Foi fácil me pôr na pele da personagem.
Quando ela escuta de seus professores de ensino “fundamental” sobre os uniformes, quando ela e outras colegas de trabalho sofrem a violência e a pornografia no ambiente de trabalho e ainda é culpada pela própria família por isso. Me lembrei de debates que tive e ouvi no ensino médio com amigos e colegas de sala sobre como os garotos sempre achavam "normal" e "necessários" uma das regras da escola que as meninas desde o 6° ano se cobrissem em pleno verão (brasileiro), calor de 40 graus, ar condicionado estourando nas salas de aula, mas as meninas deviam ir de calças jeans (sem rasgos) e camisetas de manga curta para evitar o assédio de colegas e "professores" dentro e fora de sala. E como nós tentávamos burlar o sistema e o calor usando as bermudas permitidas do uniforme "masculino".
O livro me trouxe uma sensação de inacabado, o final do livro é fechado, mas não respondeu às minhas perguntas sobre a condição atual de Jiyoung depois dos acontecimentos do início do livro. Me deixou um pouco incomodada. Descobri que tem um filme sobre o livro e estou tentada a assistir futuramente (risos). Vamos ver se o final do filme é o mesmo que o do livro. #SomosTodasJiyoung
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𖦹 She Just Told Me.
๑: onde sua filha te conta que sua irmã veio do céu para conversar com ela, mas... Você só tem dois filhos.
Espero que gostem.
Era mais um início de outono, estava na cozinha com seu filho mais velho, Yejun, fazendo biscoitos para tomarem na hora do café da tarde. Cortavam a massa doce em vários formatos como corações, folhas de pl��tano, pequenos coelhos e estrelas. A cozinha estava uma bagunça, assim como você e Yejun, havia farinha em suas faces e aventais, na mesa, no balcão e por todo o chão, mas nada que não pudesse ser limpo sem demora.
— Querida? — escutou Kyungsoo, seu esposo, lhe chamar.
— Sim?
— Yebin precisa de ajuda para colocar o vestido dela. — disse. — Nem eu consegui ajudar ela. — deu um leve riso.
— Certo. — respondeu enquanto tirava a farinha de seu corpo. — Ela está no nosso quarto, ou no quarto dela?
— No nosso quarto. — te olhou, admirando sua face por alguns segundos.
— Eu volto já. — beijou a bochecha do coreano.
Subiu a escada e caminhou em direção ao seu quarto, vendo sua filha mais nova sentada na poltrona que tinha alí.
— Mamãe! — chamou. — Pode me ajudar com o vestido?
— Claro que posso minha princesa. — sorriu para a menina. — Venha cá. — a chamou.
A garotinha andou rapidamente até a mãe, dando pequenos pulinhos durante o pequeno percurso.
— Mamãe, eu tenho uma irmã sabia? — te falou enquanto você arrumava o vestido.
— Você tem um irmão filha. — riu leve.
— Não mamãe, eu tenho uma irmã também! — sorriu. — Eu até contei ao Yejun.
— Ah é? — escutava atentamente a filha. — E como vocês se conheceram?
— Eu estava brincando no jardim, e ela veio do céu mamãe! — sorriu. — Ela falou que morreu na sua barriga. — te disse, lhe fazendo ficar surpresa, afinal, nunca havia contado sobre isso aos filhos.
— Ah... — suspirou. — E como ela era?
— Ela era parecida com o Yejun, mas tinha os olhos do papai. — te contou. — Ela falou que não tinha nome, isso é verdade mamãe? Você e o papai não deram um nome à ela?
— Nós não sabíamos se ela seria uma menina ou um menino meu amor, por isso não o fizemos. — sentiu as lágrimas nos olhos.
— Ela disse que ama vocês, e que quer que nós sejamos felizes. — falava tranquilamente.
— E como você sabe disso filha? — a questionou.
— Porque ela me disse. — riu.
As lágrimas começaram a escorrer por seu rosto, as lembranças da primeira gravidez antes de Yejun não eram todas boas. Era seu segundo ano de casamento com Kyungsoo, estavam à espera de um bebê, muito empolgados, já haviam preparado tudo para a chegada do frutinho do amor de vocês.
Lembrava perfeitamente do momento em que perdeu seu primeiro bebê. Você e Kyungsoo estavam caminhando pelas ruas de Seul tranquilamente, mas, começaram a ver uma movimentação estranha nas ruas e logo pessoas correndo. Confusos demais com a situação, não souberam exatamente o que fazer, até um disparo ser escutado. Seu susto foi tanto, que sentiu sua barriga doer, caiu de joelhos no chão e chorava com a dor, Kyungsoo rapidamente te levou ao hospital para se certificarem de que estava tudo bem.
Quando escutaram o tão temido “ infelizmente, vocês perderam o bebê ” o mundo de vocês desabou, você chorou tanto no colo de seu esposo que ele não sabia como poderia lhe consolar. Depois de mais dois anos tentando engravidar novamente, seu pequeno Yejun veio ao mundo, e você não poderia ter ficado mais feliz.
Três anos após o nascimento de Yejun, o mundo deu às boas vindas para Yebin, que estava com seus quatro aninhos.
— Por que você está chorando mamãe? — sentiu o abraço da filha. — Você está triste?
— Não meu amor. — tranquilizou a menor. — Apenas estou com saudades dela.
— Ela perguntou para você se você não pode dar um nome à ela agora... — falou baixinho.
— O nome dela é Yerim, querida. — alisou o rosto da pequenina. — Pode dizer isso à ela?
— Sim! — sorriu grandemente. — Você escutou? Seu nome é Yerim! Combina com o meu! — rodopiou feliz.
— Já terminaram aqui? — Kyungsoo perguntou encostado no batente da porta.
— Já sim papai! — correu para abraçar o mais velho.
— Eu e Yejun terminamos os biscoitos, vamos comer? — sorriu com ternura.
— Sim! — Yebin disse e saiu correndo em direção a cozinha.
— Eu escutei a conversa de vocês, perdão. — te deu um beijo na testa.
— Tudo bem Soo. — sorriu pequeno.
— Também sinto falta da Yerim. — disse, te fazendo sorrir. — Mas aparentemente ela está em um lugar ótimo para ela.
— Está mesmo. — soltou um riso leve.
— Vamos comer, foram muitas emoções para você hoje, amor. — segurou sua mão direita.
— Vamos sim, estou precisando disso. — acompanhou o marido.
No final, havia descoberto como estava sua primeira filha, mesmo que não pudesse vê-la pessoalmente. Estava feliz por ela estar em um lugar tão bom, e ainda mais feliz por saber o quanto ela os ama.
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Naquela tarde de julho era ainda outono, fomos sair por aí, e é sempre muito divertido, ele sempre está com pressa atravessa as avenidas correndo e anda pelas calçadas como se estivesse sempre atrasado pra algum compromisso, "pra que a pressa meu bem? a vida passa muito rápido!" a expressão soou engraçada e rimos das palavras.
Naquela tarde de julho desejei tê-lo conhecido antes pra ter apreciado momentos assim antes. Percebi que as esperas sempre valem a pena, entendi o que Eclesiastes quis dizer quando escreveu que Existe um tempo para tudo, e esse é o tempo, tê-lo conhecido nesse momento da vida me trouxe o que o verão não foi capaz. Naquela tarde de julho falamos sobre casamento e o quanto ansiamos por isso, ele acha que eu não desejo tanto quanto ele, mas isso é porque eu sou bem mais metódica e ele é todo confiante. Aliás, ele segurava minha mão de um jeito diferente, parecia que estava com medo de me perder, Ah mas que bobeira, quando encontramos um amor assim é burrice deixá-lo ir.
#diário#frase#casamento#hippie#jesus#namorados#texto quase amor platônico melancólica chaga tristeza#sobre amor#paixao#cartas de amor
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[ Finalizado ]
Por um instante, Fausto se lembrou de um passado onde, num momento como aquele, teria esticado a mão e com a ponta dos dedos, acariciado os músculos tensos e tentado, talvez em vão, apaziguar o temperamento com as poucas palavras de consolo que havia aprendido. Tão longe de agora, onde só se divertia com a reação. "Não esperava menos de você. Não teria graça se não pudesse conquistá-lo." A voz de Fausto se amansou numa sugestão inocente, apelando para um sentimento antigo que poderia ser revivido, fortificado agora que tinha tanto em mãos. "Esse é um novo tempo para as fadas, onde os feéricos, como nós, poderão mostrar seu valor com meritocracia de verdade. Eu sou a renovação que essa comunidade precisava depois de tantos anos de tradição ultrapassada. Se apenas viesse-" Sua voz se calou instantaneamente ao comando, chocando até seu último fio de cabelo. Suas sobrancelhas se apertaram e moveu o peso de seus pés, barulho dos anéis em seus dedos se chocando quando juntou os dedos, oferecendo nenhuma ameaça clara ao outro homem. "Duzentos anos numa esfera de vidro como um animal em exibição foram o suficiente e não pretendo voltar tão cedo." O feérico suspirou, erguendo seu queixo mais uma vez. Talvez tivesse se precipitado ao achar que conseguiria atrair Outono quando, até alguns dias atrás, era um prisioneiro (ou assim achavam, pelo menos). Mas em sua ânsia de encontrá-lo...
"Entendo que deve estar surpreso, e não o culpo. Mas essa conversa não vai acabar aqui e se me permite-" Com um movimento vertical, conjurou do ar a sua varinha, um movimento bastando para que um cartão de visitas planasse até suas mãos. Fausto deu um passo a frente, o pondo dentro de um dos bolsos do paletó do outro homem, olhos azuis penetrantes em seu rosto, não ousando sequer piscar para não perder detalhes. "As portas da Torre do ministério estarão abertas para quando estiver pronto pra ouvir minha proposta. Ou tentar me aprisionar mais uma vez, o que eu adoraria ver você tentar, Outono." Com um acenar em um cumprimento, finalmente deu espaço para que ex-aprendiz respirasse, afastando-se com o manto azul estrelado deslizando dramaticamente atrás de si.
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AMOR A REVOLUÇÃO
Era uma tarde de outono quando Clara, uma feminista convicta, conheceu Miguel, um anarquista apaixonado pela liberdade. Eles se encontraram em uma manifestação contra a opressão, onde ambos gritavam por justiça e igualdade. Clara, com seus cabelos curtos e olhar determinado, segurava um cartaz que dizia "Liberdade para todas!" enquanto Miguel, com sua barba desgrenhada e olhos brilhantes, empunhava uma bandeira negra.
A conexão entre eles foi instantânea. Entre gritos de protesto e palavras de ordem, seus olhares se cruzaram e, por um momento, o mundo ao redor pareceu parar. Clara sentiu algo que nunca havia sentido antes, uma mistura de admiração e curiosidade. Miguel, por sua vez, ficou encantado com a força e a paixão de Clara.
Os dias se passaram e Clara e Miguel começaram a se encontrar com mais frequência. Eles discutiam sobre política, Liberdade, igualdade de gênero e a luta contra o sistema opressor. Clara admirava a coragem de Miguel em desafiar as normas estabelecidas, enquanto Miguel se encantava com a determinação de Clara em lutar pelos direitos das mulheres.
Com o tempo, o que começou como uma amizade baseada em ideais comuns se transformou em algo mais profundo. Clara se viu apaixonada por Miguel, um homem que representava tudo o que ela acreditava, mas também tudo o que ela temia. Miguel, por sua vez, se apaixonou por Clara, uma mulher que desafiava suas convicções e o fazia questionar suas próprias crenças.
Um dia, enquanto caminhavam pelo parque, Clara tomou coragem e confessou seus sentimentos a Miguel. Eles se beijaram sob as árvores, selando um amor que parecia impossível. No entanto, a realidade logo se impôs. Clara queria construir uma vida ao lado de Miguel, mas sabia que ele, fiel aos seus princípios anarquistas, não acreditava no casamento ou nas instituições tradicionais. Para Miguel, o amor verdadeiro não precisava de contratos ou cerimônias, instituições. Miguel, por sua vez, estava disposto a abrir mão de algumas de suas convicções por amor a Clara, mas temia perder sua identidade no processo.
No entanto, com o passar do tempo, as diferenças entre eles começaram a pesar. Clara queria estabilidade e segurança, enquanto Miguel continuava a lutar contra as instituições e a buscar a liberdade absoluta. As discussões se tornaram mais frequentes e intensas, e o amor que antes os unia começou a se desgastar. Em uma noite fria de inverno, após uma discussão acalorada, Clara decidiu que não podia mais continuar. Ela amava Miguel, mas sabia que seus caminhos eram diferentes. Com lágrimas nos olhos, ela se despediu de Miguel, prometendo nunca esquecer o amor que compartilharam.
Miguel, por sua vez, sentiu uma dor profunda ao ver Clara partir. Ele sabia que sua luta pela liberdade tinha um preço, e que às vezes esse preço era alto demais. Mas ele também sabia que não podia abandonar seus princípios, mesmo por amor. E assim, Clara e Miguel seguiram caminhos separados, cada um com suas convicções e sonhos. Eles mostraram que, mesmo em um mundo cheio de opressão e injustiça, o amor verdadeiro pode florescer, mas nem sempre é suficiente para superar todas as diferenças. Muito menos para que os verdadeiros anarquistas renunciem à sua liberdade. Aceitar religiões, sistema, modelos sociais, instituições ou qualquer outro tipo de algemas é renunciar ao ideal. Amor muito, sexo mais ainda, nos contratos jamais. Liberdade é mais importante que a própria vida. Tudo deve ter ficado muito claro para Clara, feminista casamenteira que agora tem 5 filhos com Pedro, um amigo de Miguel revolucionário ARBNB, motorista de UBER.
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… FÊTES DE FIN D'ANÉE ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀· 𝔱𝔥𝔞𝔩𝔦𝔞'𝔰 𝔬𝔲𝔱𝔣𝔦𝔱𝔰
o Natal sempre foi a festividade favorita de Thalia. Quando criança, costumava entrar completamente no clima, escolhendo árvores, fazendo biscoitos, bengalas doces, entre outras infinitas variedades da culinária francesa. Era seu momento feliz, junto aos seus avós e outros familiares. Isso continuou também durante seu casamento, sempre animada com a data, costumava fazer caça aos presentes com o marido e filho. No entanto, tudo mudou depois de perdê-los. Havia deixado de comemorar as festas e como estava sempre viajando, acabava por não sentir tanto assim. Mas agora que, não só retornou ao lar, mas também está acompanhando a seleção, Thalia se vê nostálgica e compelida a apresentar alguma animação durante as festividades.
Todos as roupas foram feitas pelo primo: Jaclecler, um estilista iniciante no mundo da moda. Ela aceitou usá-los como forma de divulgar seu trabalho dentro da alta sociedade e dar aquele empurrão na carreira de outrem.
Dia do pinheiro: a roupa escolhida ainda remete ao Outono, despedindo-se da estação devidamente, para só então dar as boas vindas ao inferno. É um vestido leve, aconchegante e serve a proposta de esquentá-la, porém, Thalia ainda assim carrega o casaco, para oferecê-lo a quem possa estar com frio. Ela sabe que Paris não é brincadeira.
Baile de Natal: sem superstições aqui, a francesa foi sem medo apostando num look verde - todos sabem o que dizem de usar verde no natal, mas não é como se ela estivesse correndo qualquer risco -, com um vestido leve e sem muitos adereços. Menos é mais, não é o que dizem?
Sessão de fotos: esse deveria ter sido o look mais simples, pois como dizia no convite "trajes de trabalho", e ela é repleta deles: terninhos, vestidos, saias com fendas... uma grande variedade que tornou tudo ainda mais difícil, mas no final, acabou apostando no básico e um sobretudo que poderia cobrir a peça inteira, caso estivesse destoando demais.
Ano novo: esforçando-se para seguir o código de vestimenta, Blue escolheu algo clássico e simples. O vestido em tons de prata, tem detalhes bordados e é a peça mais pesada da semana, contando com várias camadas internas, capaz de aquecer pernas e tórax, entretanto, Thalia apostou nos braços expostos.
#𝟎𝟓. extras ﹂ Have I lost my mind?#𝟎𝟐. visual ﹂ when you look in the mirror. what do you see?.#elysianhqslooks#elysianhqsnatal
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⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀·⠀⠀wanted connections ·⠀⠀pinterest⠀⠀·⠀playlist
Por Glinda e sua varinha mágica! Olha só se não é VERENA WESTERGAARD caminhando pelos corredores da torre dos PESADELOS. Por ser filha de HANS WESTERGAARD, é previsto que ela deseje seguir caminhos parecidos com o dos pais. Ao menos, é o que se espera de alguém com 26 anos, mas primeiro ela precisará concluir o módulo II, para depois se assemelhar como um conto de fadas.
Novo Conto: Arrebatado - Créscida, a solitária
𝟎𝟎𝟏 ———— the basics :
dragonball: rebatedora dos escorpiões
apelidos: Vee
data de nascimento: 11 de novembro
zodíaco: sol em escorpião, lua em câncer e ascendente em libra
gênero: mulher-cis
sexualidade: bissexual-homoromântica
aesthetics: joias, terra e plantas, esmeralda e golden.
filiação: Hans Westergaard (pai); princesa Ophelia Ashdown-Westergaard
𝟎𝟎𝟐 ———— the appearance :
altura: 163cm
estilo do cabelo: mediano ou longo. algumas vezes chega a tingir as pontas com rosa, vinho, vermelho ou azul.
cor do cabelo: loiro
cor dos olhos: verdes
cicatrizes: tem uma na sobrancelha esquerda, devido uma queda que levou quando criança, acabou precisando levar quatro pontos na região.
tatuagens: não possui.
piercings: brincos em ambas as orelhas, piercing no septo, um piercing no tragus da orelha esquerda e daith da direita.
𝟎𝟎𝟑 ———— the mind :
traços positivos: inteligente, sociável, sagaz, observadora, leal e ambiciosa;
traços negativos: egocêntrica, temperamental, possessiva e orgulhosa;
hobbies: voar, nadar, cozinhar e escrever;
hábitos: morder a parte interna dos lábios, ou bochechas, quando esta ansiosa, balançar ou bater o pé quando está impaciente com alguma coisa, passar a língua entre os lábios (motivo ainda desconhecido, faz desde que consegue se lembrar);
vícios: drinks cítricos, comidas ácidas e salgadas;
gostos: noites estreladas, cheiro de terra molhada, a textura dos cabelos molhados, sorrisos, caminhadas em qualquer espaço que seja e longas conversas;
desgostos: pessoas superficiais, dias muito quentes, pássaros cantando;
𝟎𝟎4 ———— biography :
Peculiar, talvez essa seja realmente a melhor palavra para descrever um Westergaard, pois dizem as más línguas de Arendelle, que nenhum deles funciona muito bem, são ariscos, traiçoeiros e rasteiros. Claro que não passam de boatos, mas ainda assim Verena nasceria para provar que algumas maçãs não precisam obrigatoriamente cair perto de suas árvores, ou nem muito distante delas.
Nascida na noite mais gelada daquele outono, Verena anunciava não só a sua chegada como a de um dos invernos mais frios que o reino passaria. Nenhuma lágrima foi derramada de seu rosto ao deixar o calor do ventre de sua mãe, nem mesmo quando o médico deu-lhe umas palmadinhas para que o fizesse. Ela apenas respirou profundamente, mostrando que os pulmões funcionavam bem, garantindo que estava viva e nada além. Ela foi uma das crianças mais caladas que você pode imaginar, não fazia birra, não chorava, não pedia por nada. Gostava apenas de observar. Foi com cinco anos, que notou a diferença do tratamento entre ela e o irmão mais velho, ele recebendo sempre um pai caloroso, que via no primogênito a sua imagem e semelhança, algo a ser moldado. Enquanto Verena recebia sempre meios sorrisos, ausências e indiferença. Ela não tinha nada a oferecer para ele, nem mesmo seu nome iria carregar ao casar, por isso costumava ser ignorada.
Para muitos isso poderia ser motivo de revolta, para Verena foi o atestado de sua liberdade. Tão nova, ela já tinha concluído que poderia fazer o que quisesse e Hans Westergaard jamais iria se importar. Tola criança, sua conclusão ignorava o óbvio, que ela apesar de tudo era uma propriedade, moeda de troca e deveria se portar com alguma classe que fosse. Isso ficou claro ao chegar da puberdade, quando Hans começou a oferecer a filha para casamentos com outros reinos, as possíveis alianças diplomáticas e tudo que ele poderia obter com aquela garota vieram à tona da noite pro dia, mudando completamente a dinâmica pai e filha como ela conhecia. De repente começaram as aulas de etiqueta, as cobranças, as exigências. Ele tentava colocar suas mãos na vida dela, como fizera com seu irmão por muitos anos. Mas Verena não foi tão fácil assim.
Jamais fez o tipo rebelde, mas convenhamos que quando você tem o controle da sua vida desde pequena, é um pouco difícil cedê-lo para outra pessoa, principalmente seu ambicioso pai. Ela começou tentando queimar a própria imagem nos jantares diplomáticos, encenando surtos psicóticos que não existiam, aparecendo desarrumada, causando algum tipo de confusão, mandando a dama de companhia em seu lugar. Qualquer coisa valia para que Hans a enxergasse como ela era e não outra extensão de si mesmo. Seguiram essa dança por longos anos, até que ela ingressasse em Tremerra e assinasse seu nome no livro dos eternos, revelando o destino egoísta e solitário que teria. Hans encarou aquilo como punição suficiente para os feitos da filha, e ela apenas o ignorou como sempre fazia, pois para Verena nada era perfeitamente definido, ela viveria sua vida antes de viver a de Crescida. E se pudesse, fugiria antes de ter que vivê-la.
005 ———— the powers:
Controle de libido: O poder da a capacidade de induzir desejo sexual nos corpos dos oponentes, desviando o foco deles em batalha. É burlado por aqueles com mentes focadas o suficiente para não deixarem se levar por desejos carnais, mas com o passar dos níveis isso se provará uma tarefa bem árdua.
006 ———— the daemon:
wasabi é um dragão macho (jovem adulto) de escamas escuras e sombrias como a noite e chamas verdes como esmeraldas, ou como wasabi, por isso o nome.
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ainda me lembro das vezes que cruzei com damien léfevre na kappa phi! ele era tão parecido com luka sabbat, mas, atualmente, aos 32 anos, me lembra muito mais regé jean-page. atualmente é desenvolvedor de sistemas.
pontos positivos: divertido, animado, brincalhão, leal, companheiro, atencioso, empático
pontos negativos: irresponsável, preguiçoso, depressivo, desbocado, neurótico, relapso, covarde
sexualidade: bissexual/biromântico
skeleton: xii the hanged man
curso: ciência da computação
BIO
nascido na merda, era assim que damien descrevia seu nascimento. alguns diriam que dinheiro poderia comprar tudo, que se poderia ter o que quisesse, mas dinheiro não comprava um bom lar e uma família que não fosse completamente instável, algo que não combinava com a fachada de uma das famílias mais poderosas de des moines.
TW MENÇÃO DE VÍCIO EM DROGAS, ALCOOLISMO, SEXO E VIOLÊNCIA DOMÉSTICA
em uma manhã de outono, foi quando nasceu o herdeiro dos léfevre e seu pai não poderia estar mais feliz, ter um garoto para poder ensinar tudo o que um dia lhe fora ensinado parecia muito bom. sua mãe estava radiante, a alegria do marido era a sua e claramente estava muito feliz por ser mãe de um garotinho tão saudável. tudo estava perfeito… ou ao menos era o que parecia, logo a família perfeita e rica começou a ter seus problemas, o pai passava cada vez mais tempo trancado em seu escritório, sua mãe fingia não ver a secretária ser a única pessoa que tinha permissão de adentrar o local quando ele estava por lá.
a esposa ocupava-se com o filho, ou pelo menos tentava ignorar os sons que vinham das portas fechadas onde o marido trabalhava e durante meses buscou se ocupar e tentar reviver um casamento que parecia fadado ao fracasso. damien não entendia o que estava acontecendo, tinha apenas quatro anos quando sua mãe começou a tomar remédios para crises de ansiedade e depressão, logo eles se tornaram tão frequentes que ver a mulher sóbria era algo que o garotinho nem mesmo se lembrava. em contrapartida, seu pai afogava-se nas festas do trabalho, embebedando-se e chegando em casa pronto para gritar com a mulher zumbi que tinha ali… damien nunca entendeu porque não se separaram e a babá que tomava conta do garotinho fazia de tudo para poupá-lo daquela visão, mas ela mesma tinha seus problemas… seu vício em compras era frequente e damien observava ela passar horas e horas comprando no shopping, mesmo que não tivesse mais mãos para carregar ou cartões que fossem ser aprovados.
foi nesse ambiente que o garoto cresceu, mas aprendeu a lidar fazendo piada das situações, seu mecanismo de enfrentamento se tornou esse e quando tinha doze anos começou a ficar fora de casa o tempo que pudesse, jogando com os amigos ou sozinho. os games eram sua fuga daquele mundo horrendo e assim, caiu em mais um vício… mas dessa vez, o vício era com ele.
FIM DA MENÇÃO DE TRIGGER
entrou na faculdade depois de muitas brigas, sua vontade era se tornar jogador profissional, mas seu pai dizia que aquilo era coisa de “vagabundo” e o filho dele não era isso. não, o filho dele tinha de ser ótimo como ele era — apenas um bêbado babaca na visão do rapaz — mas para evitar confrontos, acabou aceitando a ideia de entrar na université di l'orangerie. sua passagem pela universidade foi regada a festas, notas baixas e noites viradas jogando video game que acabavam apenas quando alguém conseguia convencê-lo a sair do quarto — geralmente algum amigo muito próximo.
no dia do acidente de fiona, estava jogando novamente, participou da festa um pouco, mas acabou saindo mais cedo para poder descansar do jeito que conhecia e como bebeu um pouco a mais do que gostaria sua memória tinha alguns furos. foi o que passou para a polícia que não ficou muito tempo com ele, seu pai não permitiu que o filho fosse alvo de uma investigação quando estava “fazendo coisas de garotos, quando a mocinha morreu”, palavras ditas pelo sr. léfevre ao delegado.
depois de tudo isso, terminou o curso e parecia ter saído de seu problema com os vídeo games, acreditando também que o pai havia mudado e sua mãe também… ledo engano, tudo voltou a mesma merda que era sempre e cansado de ficar naquela mansão, damien mudou-se para um lugar mais afastado em des moines, passando a exercer sua profissão como autônomo e eventualmente fazendo algumas coisas para a empresa do genitor.
sua vida não poderia estar mais normal, para os seus padrões, continuava jogando sempre que tinha um tempo livre e também quando não tinha. mas a morte de victor veio pairar como uma sombra negra sob sua cabeça, mesmo que não lembrasse direito de quem era victor — sua mente não era das melhores, pois vivia com enxaquecas que associava ao trabalho e falta de óculos, mas nunca ao seu vício, preferiu evitar qualquer coisa em relação a victor porque acreditou que como não estava nem perto da casa dele quando aconteceu, então não precisava se preocupar. de novo, o destino mostrou que estava enganado quando a polícia o intimou e aquela maldita carta de tarot apareceu em sua casa.
aesthetic: jogos de azar; las vegas; dinheiro; cheiro de cigarro e bebida; palavrões; piadas ruins; camisas com estampa havaiana; cabelo bagunçado; serviço de proteção ao menor
inspos: richie tozier (it: a coisa); wade wilson (deadpool); timão (o rei leão)
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Quando Anna veio ao mundo no começo do outono de 1515, poucos podiam supor que ela estava destinada a ser rainha consorte da Inglaterra, como a breve e eclipsada quarta esposa do rei Tudor, Henry VIII. Este casamento, em contraste a todos os outros do monarca inglês, fora uma união política e religiosa, que teve um começo desastroso e um fim surpreendentemente amigável.
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Casamento ~ Marta Caloteira
Outono usou a roupa de sua autoria pelo grande tempo de cinquenta minutos. Integrante oficial da Orquestra das Fadas, o padrinho mágico deu seu sangue e talento para honrar o nome. Trouxe consigo o próprio violoncelo, não confiando no oferecido para o evento, e alternou com outra fada para que tivesse alguns minutos para descansar e curtir a recepção. Ah, ele tem um uniforme oficial para cada orquestra, encaixando no geral, mas com detalhes que o destacam.
#ttdoutfits#eventos.#E DE PENSAR QUE EU AINDA TENHO DOIS MACHOS PRA FAZER EDIT#PQP#vai tudo usar vestido#events. casamento marta e milori
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têm alguns prompts (de qualquer raça) de personagens que vocês mais querem ver aqui?
Olha, anjo. Você vai encontrar alguns prompts de diferentes espécies na nossa tag. Uma boa escolha também é dar uma conferida na nossa página de conexões requeridas, quem sabe você não acha uma inspiração? Mas vou te dar algumas outras sugestões aqui.
O que você me diz de trazer um soldado? Nossa guarda está solitária, e você pode fazer diferentes escolhas com essa profissão. Seu personagem pode ser um humano que nunca gostou de guerra, mas entrou para a Citadel porque vem de uma família militar e tem que viver com as comparações dentro de casa. Ele pode ser um idealista que acredita ser possível fazer a mudança de dentro, evitando que as coisas piorem. Ele pode ser um grande babaca que tem muita pose, mas mais medo ainda.
Nós também temos a opção de banshees. Talvez seu personagem seja dono de um antiquário em que vende objetos que já foram de pessoas que morreram, e pode ter visões de quem essas pessoas foram, usando isso para escolher o que oferecer para cada pessoa que entra.
Um jornalista que trabalha no Arauto do Outono, de qualquer espécie. Tem inúmeros contatos na cidade, conseguindo se comunicar até mesmo com os clãs de vampiros. Talvez ele faça matérias pró-Arcanjo Miguel ou pró-Lúcifer, ou mesmo para quem lhe pagar mais dinheiro.
Artistas! Criam pinturas e esculturas magnificamente assustadores para a Galeria dos Sussuros, ou talvez sejam atores no Teatro do Crepúsculo. Podem ser dramáticos, sonhadores ou mesmo arrogantes. Seu talento pode nunca ter sido reconhecido fora daqui, mas finalmente virou uma estrela em Arcanum (vem, Pearl).
Espécies que usam as suas habilidades em empregos mais tradicionais. Que tal uma psicóloga especialista em resolver conflitos entre espécies? Ou casais? Talvez alguém que planeje e execute os casamentos mais bonitos da cidade com ilusões ou feitiços. Um entregador bem veloz (Amazon, contrata ele!), uma pena que se distrai com facilidade. Um tatuador que faz tatuagens móveis.
Médicos. Humanos, bruxas, faes... Será que todo mundo aceita essa junção de magia com medicina tradicional? Talvez seu personagem seja mais esnobe e só veja uma como a correta, ou talvez esteja aprendendo.
Um funcionário fofoqueiro do Palácio de Vidro! Quem é que anda usando a sua audição aguçada para ouvir todas as conversas?
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A Morte & o Ceifeiro
(Gomez e Morticia)
Não possuo cabelos longos e negros, minha pele não é tão alva quanto a neve do puro inverno, meus lábios não são rubros como o sangue que meu coração bombeia ao te ver, mas você é como meu fundamento, afinal, o que seria da Morte sem o Ceifeiro?
Era uma vez uma dama de preto, criada em meio ao cotidiano alheio, sua presença sombria destacava-se mesmo entre aqueles de sua família, esta preferia a noite do que o dia, inverno e outono do que á primavera e verão, amava felinos, e via na penumbra conforto e satisfação, seus gostos "exóticos" eram questionáveis, mas inteligência e elegância constatáveis.
O fundamento da vida após morte lhe intrigava, mas para aqueles ao seu arredor assustava... A dama de preto não se encaixava em lugar nenhum, as más bocas que lhe julgavam e a comparavam com a própria morte, afinal, sua presença sombria, embora não ameaçadora, parecia ir contra o que eles chamavam de boa moral, ou o que consideravam boa sorte.
Não se tratava apenas de sua sombria figura, eles sempre lhe diziam coisas duras: "Você é tão sem vida", diziam as outras meninas. "Você vai findar sozinha", diziam-lhe os rapazes.
Em contra partida havia sua irmã, cujo o Sol nascia junto de seu sorriso, cabelos loiros e trançados, com margaridas e vários laços, tal contraste reforçava-se à obscura irmã, que mesmo quando sorria, mantinha sóbria compostura, por causa de seu nome o apelido mórbido bem lhe caiu, Morte... Morticia, ela apenas aceitou e sorriu.
Tal como a morte esta sentia-se solitária, não importava de quem se aproximava, era sempre evitada... A culpa pouco á pouco a apossava, "Não sou como as outras, nem como minha irmã, queria não assusta-los pela minha natureza, do que adianta ser a número 1? Se meu cotidiano é pura tristeza?"
Enquanto o tempo passava, um jovem herdeiro excêntrico, porém agora deprimido, do mundo se afastava, ele costumava não ligar para oque fossem pensar á seu respeito, ele pouco ligava se o olhavam torto ou espalhassem falácias, sua mãe então tentou anima-lo, como? Um casamento arranjado!
Antes da reclusão o jovem nutria uma paixão, poesias obscuras e filmes de terror, vez ou outra via uma dama de preto em sua escola pelo corredor, mas ainda era jovem, como ela lhe daria bola? Apesar de audaz e habilidoso, seus colegas o consideravam meio louco, tudo em que tocava, desfazia-se ou quebrava, flores com vida não duravam com sua vinda, se havia sol, na presença dele, sumia!
Seu apelido foi dado, Ceifador, embora não lhe incomodasse com o passar do tempo o rapaz se isolou, não pelas fofocas, mas a falta que sentia conforme a maturidade batia-lhe a porta.
A mãe do jovem então se prontificou, nem o filho ela avisou: "Esta é Ophelia, sua noiva" disse ela ao receber a visita da mãe das... Duas meninas!
Sim, Ophelia era aquela que carregava o Sol em seu sorriso, margaridas e laços na cabeça e vestido, com seus cabelos dourados trançados, otimismo até exacerbado! O rapaz deprimido á fitou, franzindo as sobrancelhas cansado suspirou, logo atrás vinha Morticia, calada porém educada, o jovem cumprimentou.
Não tardou, os olhos do tal Ceifador brilharam, como se encontrasse o fim de sua misteriosa dor, após tocar a mão daquela que costumava olhar pelos corredores de sua escola, sua depressão logo o deixou.
Reciprocidade á parte, ambos nunca mais foram os mesmos.
A Morte encontra seu doce leito nos braços do Ceifador, e nela ele não tem o que ceifar, ele lhe ensina que ser ela mesma é uma dádiva mesmo após vida, ele sabe que com ela pode ser ele mesmo, afinal, o que seria do Ceifador sem a Morte? É óbvio que isso o anularia, mas não é apenas um vestido preto e lábios rubros, é um ciclo infinito de amor bruto. Ele não precisa mais ficar exausto em busca do que lhe é pleno, ela não precisa mais esconder o que há dentro, ele descansa nela e ela se aceita nele.
Gomez e Morticia.
#death#morte#Família Addams#love poem#analogia#gótico#goth#morticia addams#gomez addams#aesthetic#red aesthetic
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OLIVES' MADNESS:
Todas as bios estão fixadas nos respectivos blogs.
Post/Pesquisas: Naughty or Nice?
Perséfone (@maidenxpersephone)
Nome. Perséfone. Kore. Idade. Aparenta 26. FC. Laura Harrier Espécie. Divindade. Sexualidade. Bissexual Heteromântica. Ocupação. Deusa da Primavera e Rainha do Submundo. Proprietária da floricultura Elísios. Lealdade. Neutra-vilã (influência do marido). Petweapon. Coroa. Objeto. Alianças. Família. Deméter e todo panteão grego. AU!HS. The Overachiever.
Drácula (@vampirelord-dracula)
Nome. Conde Vlad Tepes. Vlad, o Empalador. Vlad III. Idade. 626. FC. Ben Barnes. Espécie. Vampiro. Sexualidade. Pansexual Polirromântico. Ocupação. Rei dos Vampiros e proprietário do Fangtasia. Lealdade. Vilão. Petweapon. God's Mask. Objeto. Joias de colarinho. Família. Alucard (filho). AU!HS. The Charming Bully The New Kid.
Fiona (@enfionecida)
Nome. Princesa Fiona. Idade. 35. FC. Tessa Thompson. Espécie. Ogro. Sexualidade. Bissexual Heterorromântica. Ocupação. Policial e futura Prefeita de Tão Tão Distante. Lealdade. Mocinha. Petweapon. Machado. Objeto. Anel de noivado. Família. Rei Harold (assassinado no casamento de Marta Caloteira) e Rainha Lillian (desaparecida e viva). AU!HS. The diurnal Miss Congeniality.
Belle (@belledoslivros)
Nome. Belle French. Idade. 27. FC. Lily James. Espécie. Humana dotada de magia (não desperta). Sexualidade. Heterossexual Heterorromântica. Ocupação. Domadora de Feras e Bestas. Bibliotecária e coproprietária da livraria Tales As Old As Time. Lealdade. Mocinha. Petweapon. Desiluminador. Objeto. Livro. Família. Maurice (pai) e Agatha (mãe e feiticeira). AU!HS. The Wallflower.
Espelho Mágico (@emvocenaobrilha)
Nome. Goldyn. Idade. Indefinida. FC. Camila Mendes & Freddy Carter. Espécie. Espelho Mágico. Sexualidade. Demissexual Arromântico. Ocupação. Braço direito da Rainha Má. Lealdade. Vil��es. Petweapon. Relógio. Objeto. Colar. Família. Não se aplica. AU!HS. The High School Sweathearts.
Mirabel (@talentosamirabel)
Nome. Mirabel Madrigal. Idade. 20. FC. Isabela Merced. Espécie. Humana superdotada. Sexualidade. Heterossexual Birromântica. Ocupação. Estudante de Psicologia e Garçonete da Friar's. Lealdade. Mocinha. Petweapon. Frigideira. Objeto. Bolsa. Família. Julieta (mãe) e Agustín (pai). Isabela e Luísa (irmãs mais velhas). Bruno, Pepa e Félix(tios). Dolores, Camilo e Antônio (primos). Abuela Alma (avó). Casita (soulmate). AU!HS. The almost teacher's pet.
Gretel (@ingretel)
Nome. Annegreta. Idade. 29. FC. Conor Leslie. Espécie. Bruxa. Sexualidade. Bissuxual Demiromântica. Ocupação. Diretora do hospital Saint Muriel, médica emergencista e caçadora. Lealdade. Neutra-vilã. Petweapon. Escudo Mágico. Objeto. Fio. Família. Hansel (irmão gêmeo). Guadalupe (filha 3 anos). AU!HS. The Forced Loner.
Anastasia (@lasttremaine)
Nome. Anastasia Tremaine. Idade. 24. FC. Adelaide Kane. Espécie. Humana. Sexualidade. Pansexual Panromântica. Ocupação. Proprietária da loja de joias finas Anastasia's. Lealdade. Vilã-neutra. Petweapon. Gargantilha Banshee. Objeto. Rosa. Família. Lady Tremaine (mãe), Drizella Tremaine (irmã mais velha), Cinderella Tremaine (meia-irmã mais nova). AU!HS. The False Preppy.
Primavera (@godfather-autumn)
Nome. Autumn. Outono. Idade. Aparenta 29. FC. Kofi Siriboe Espécie. Fada/Feérico. Sexualidade. Pansexual Birromântico. Ocupação. Padrinho de Aurora e estilista/costureiro da Vil's. Lealdade. Mocinho. Petweapon. Cetro. Objeto. Varinha. Família. Fauna e Flora. Fausto. AU!HS. The Dreamer.
Capitão Gancho (@youshalldie)
Nome. Killian Jones. Idade. 47 anos. FC. Karl Urban. Espécie. Eterno adulto rabugento. Sexualidade. Machista. Ocupação. Capitão do Jolly Rogers. Proprietário do Puddin 'n' Pie. Lealdade. Vilão. Petweapon. Em construção. Objeto. Em construção. Família. Smee.
Tropeço (@you--rang)
Nome. Tristan Tropeço. Idade. Indefinida. FC. Casey Deidrick. Espécie. Indefinido. Sexualidade. Indefinida. Ocupação. Mordomo e integrante da família Addams. Lealdade. Neutro. Petweapon. Em construção. Objeto. Em construção. Família. Mortícia, Gomez, Wandinha, Mãozinha...
Jane (@mimjaneporter)
Nome. Jane Fernanda Porter. Idade. 26. FC. Deniz Işın. Espécie. Humana. Sexualidade. Bissexual. Ocupação. Funcionária do Santuário de Tarzan. Professora de desenho e pintura da Universidade. Lealdade. Mocinha. Petweapon. Em construção. Objeto. Em construção. Família. Arquimedes Q. Porter (pai).
Mor'du (@morduforte)
Nome. ???. Adotou Kendrew para sua forma humana. Idade. Aparenta 30. Aproximadamente 60 de existência. FC. Calahan Skogman. Espécie. Humano amaldiçoado, transforma-se em urso negro. Sexualidade. Furry. Ocupação. Segurança da Drink in Hell. Lealdade. Vilão. Petweapon. Em construção. Objeto. Em construção. Família. Pai e três irmãos mais novos, assassinados por ele.
GELADEIRA
Pocahontas (@ppocahontas)
Nome. Matoaka. Amonute. Idade. 28 anos. FC. Devery Jacobs. Espécie. Indígena shamã. Sexualidade. Indefinida. Ocupação. Livre. Lealdade. Mocinha. Petweapon. Lasso. Objeto. Colar da Mãe. Família. Powhatan (pai), Callun. AU!HS. The Activist.
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[...] então, para ambos os que se amam, e para todos os pares dos que se amam, sem exceção, a perda é uma parte universal e integral de nossa experiência de amor. Isso se segue ao casamento tão normalmente quanto o casamento se segue ao namoro ou como o outono se segue ao verão. Não é uma mutilação do processo, mas uma de suas fases; não a interrupção da dança, mas o próximo passo. A pessoa amada nos faz "sair de nós mesmos" enquanto ela está aqui. Em seguida, vem o trágico passo da dança em que devemos aprender a também sair de nós mesmos, mesmo com a remoção dessa presença corporal, amando-a em sua inteireza, e não voltando a amar nosso passado, ou nossa memória, ou nossa tristeza, ou nosso alívio da tristeza, ou nosso próprio amor.
— A anatomia de um luto, C. S. Lewis (1898-1963)
[via poem4]
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